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segunda-feira, 6 de abril de 2009

Formas e formas de encarar a morte...

... ou perdas...

Bom, essa história é verdadeiríssima, e ao ouví-la tive uma crise de riso, apesar de ser uma situação bem triste...

Meus sobrinhos moram nos EUA, sendo uma sobrinha, com 9 anos, e um sobrinho, com 4.

No último dia 26, no mesmo dia em que nasceram meus sobrinhos gêmeos, minha irmã teve a difícil tarefa de enterrar seu bichano, que participava da vida dela há 12 anos, sendo seu maior companheiro nos momentos de solidão, de alegria, enfim, de tudo...

Mas o Toy, como chamava o lindo gato, teve que ser sacrificado por estar muito doentinho, e sofrendo...

Até aqui, uma triste história...

Minha sobrinha, que ao nascer já existia o Toy, e era apaixonada pelo gatinho, sofreu muito, e não parava de chorar, tadinha...

Porém, o meu sobrinho, aquele de 4 anos, encontrou uma bela forma de consolá-la:

- Sophia, o Toy morreu! está enterrado! na lama! - ele falava pra ela, mas ela chorava cada vez mais.

- Mãe, a Sophia está chorando demais, ela não sabe que o Toy morreu? Que está enterrado no buraco, no meio da lama? Ela não para de chorar, mãe!

Minha irmã, não aguentou a forma como ele falou e caiu na gargalhada, como se fosse a notícia mais feliz do mundo!

Ele não entendia que aquele choro de saudade a Sophia era cada vez mais machucado quando ele falava, pois ele não conhece a sensação de perda pela morte, e o mais interessante, é que ele encarou a morte do gatinho de maneira tão tranquila, que se sentia incomodado com o sentimento de perda da irmã...

Cada uma que a gente vê pela vida...

Essa é alguma das poucas que o Yuri fala...

Beijos mill

3 comentários:

  1. Falando nisso, esse assunto me lembra o filme Philadelphia, com Tom Hanks. A morte para algumas religiões não é encarada com tristeza e sim com alegria. Seria bom se pudessemos fazer da mesma forma. Mas isso é cultura de povos e o nosso aquí é bem tradicional nesses casos.
    Beijos

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  2. Aiai o só esse sujeitinho baixo mesmo... kkkk
    bjos

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  3. Criança tem um jeito todo próprio de ver as coisas, seu sobrinho é muito prático, mas tem muito a aprender sobre mulheres e tem tempo para isso. kkkkkkkkkk
    Tadinho do bichano...

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Beijos mill, a boneca de pano